Cafeína, desalento e loucura
Serve-me um café, por favor.
Você é cafeína,
E eu não sou ninguém
Tu és minha cafetina,
Tarô, vodoo e chassina: amém.
De repente e com amor
Tu me mistura no pó do café,
Me sirvo na mesa sem pudor
Que é pr'eu não perder a fé.
Você sabe né,
Café, cafetina e até
Tu és vertigem proibida,
Como entrar no mar em noite de maré.
Queres no copo ou no corpo,
A bebida que tu me deste?
Coloca o café na mesa,
Me beija, me bebe e - só então - te veste.
Sensacional!
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